Guarda-Napos #1. (pré-contos de pré-personagens que todos nós já fomos ou somos com ou sem orgulho).
Outro dia, estava na boate. E com tudo a girar pensei: Será que é disso que é feito o amor? Um delay etílico se instaurou em minha mente, até que despertei com o piiiiiiiiii do desfibrilador em 220v no meu peito. Good! Here we go! Back to the game... Sob as luzes, fumaça, beats e curvas femininas a mostra a conclusão foi: Claro! Desce mais uma?! Mas de algum modo aquilo ficou na minha cabeça remoendo, revolvendo e revertendo conceitos já pré-definidos e conclusões etilicamente indevidas para aquele momento. Plim! Desliguei-me e resolvi aproveitar a noite. Lembro de ter dançado com umas molecas, fui posteriormente frustrado na tentativa de comer uma delas no banheiro. Ahhhhh! O que será que existe de tão podre em um banheiro de boate às 4:30 da manhã? Ta é retórico, mas as 4:30 da manhã tudo isso já deveria ser irrelevante e só o que deveria existir é a proximidade dos corpos;
Será que é disso que é feito o Amor? Acordei com isso escrito no meu braço em pilot vermelho e com um nº. telefone, quase no punho dizia “Bjs Ligia”.
Um comentário:
oi! descobri seu blog por acaso, achei super legal! bom esse texto hein! Gostei!! Po tem música também e tal, sério mesmo teu blog é muito maneiro! Eu tenho um blog também, passa lá! Beijocas, parabéns mesmo!
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