Há muito procuro um momento como o de hoje neste blog. Obtive um diálogo para além da formalidade do: "poha manero". Excelente porque Sr. Sieber jogou na roda outro ponto de vista, e me convenceu. Como é fácil abandonar a esperança diante do quadro nefasto. Valeu por dentre outras coisas me mostrar o contrário.
Em busca de um presente para meu cunhado gringo, encontrei uma simpática cachaça chamada Janeiro. Um breve relato sobre a caninha.
"Janeiro é uma cachaça premium produzida no Estado do Rio de Janeiro especialmente para o preparo de caipirinhas suaves e refrescantes. Ela foi lançada no início de 2005 na Europa e no Brasil (Rio de Janeiro) e vem conseguindo cada vez mais destaque nos mercados de exportação - seu principal foco - além de ter uma ótima aceitação pelo consumidor brasileiro que, sem dúvida, é quem mais entende de caipirinha! O grande diferencial da cachaça Janeiro é o fato dela ser um blend de várias aguardentes selecionadas e levemente envelhecidas, o que lhe confere suavidade no paladar, além de um sabor leve e um bouquet perfumado. Não há no mercado outra cachaça com as mesmas características de Janeiro, nem que combine tão bem com qualquer tipo de frutas e de ingredientes. Janeiro tem orgulho de ser carioca e de levar ao mundo o espírito da Cidade Maravilhosa, carregando na sua embalagem moderna alguns dos ícones do Rio como o Pão de Açúcar - que inspirou o corte da garrafa - e o calçadão de Copacabana. Graduação alcoólica 40%vol - 700ml (vidro). Cachaça nacional."
O preço médio de mercado dessa moleca varia de 15 a 25 pratas, o que eu acho muito honesto pra uma cachaça deste nível. Ah, comprei também um xarope de maçã verde da Kaly (Stock), sem álcool. Vou fazer uns experimentos e depois conto aqui.
Te Vejo Pelas Ruas!
Um comentário:
eu leio esse tipo de coisa com muita tristeza, pra dizer a verdade.. Vi meu pai tentando tanto estabelecer a cachaça dele no mercado, e vc sabe que era um produto excelente, e sendo boicotado pelo próprio mercado, pela politicagem, por mil fatores muito escrotos. Ficou claro pra mim que no Brasil só consegue estabelecer um negócio grande quem já tem dinheiro previamente ou que se entrega à falcatrua. Como meu pai teimou em ser honesto e nunca fomos ricos... Vendemos todos os nossos bens acreditando num sonho e veio mesmo foi pesadelo, rs. Mas eu curti os anos de "rainha da chachaça" hehehehe, e ainda me formei em design fazendo o projeto para todos os produtos. Mas enfim, continuo adorando cachaça e curto tudo que aprendi a degustar nesses anos. Nunca provei a Janeiro, depois quero provar =)
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