quinta-feira, 15 de março de 2007

Repaginando Bytes.

>>texas hotel?
Meus dedos perpassavam seus seios e meus lábios seu corpo. Era uma sensação indescritível naquela hora... um bilhar, cigarros comprados com dinheiro sujo de práticas nem um pouco católicas e tanta tequila quanto um verme pode ficar imerso. Curtido. A cada caçapa mais uma dose de limão. O amargo das armas usadas deixadas sobre o coldre e a permissividade da escravidão. Sexo sobre uma privada de uma noite inteira, entorpecentes de café da manhã. Uma briga de tacos e pernas, bocas e braços, buceta e pau. Sim, orgasmos pagãos à vista do barman, calcinha largada sobre a mesa do bar.
- A conta! E desce mais duas pra contravenção.
Uma banheira branca e cortinas rosa. Um quarto de hotel pulguento pra aplacar meu desejo. Desejo te foder. Sim, mais uma vez e enquanto essa nóia durar, a lascividade da minha alma permitir, ou a branca me sorrir no nariz.
- Mais Bourbon garçom. A moça não quer largar meu charuto cubano. Então dou-le três porradas no rabo e meto forte. Ela inclina o rabo e pisca pedindo mais. Mais o que? Pede pica pro padre que passa com suas beatas, e já amanhece o dia de domingo à beira do deserto. Vamos à missa. Se o padre as fode todas e ainda chupa os coroinhas, há de ser um bom lugar estar na casa do Senhor. E o hotel? Ah, o hotel deixa pra depois...

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