Boas vindas ao velho e novo amor. o retorno a mais um espaço binário na matriz de inutilidades e possibilidades dos não-excluídos digitais. fazendo questão de manter princípios ainda não modificados, a carruagem abre a estrada, o bufão novamente dá a cambalhota, o tambor novamente toca nas mãos de um homem só. o Bloco do Eu Sozinho pede passagem em seus olhares distraídos, controvertidos e pervertidos. de volta... aqui estou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário