segunda-feira, 2 de junho de 2008

latifúndio

Se acovarda no peito mais um defeito cantando o despeito e tentando sair. Canta o canto dos infelizes, dos canários perdizes e do não existir.

Vejo a luz amarela dessa passarela cor de bourbon.
olho denovo e reparo, eu ouço o disparo em minha direção.
corta caminho e me acerta na boca na entrada do meu coração
torto, me faço de morto, me acabo me largo sangro em profusão.

chega de passo cerrado, um pranto calado querendo ocupar, espaço esse de lado, antes destinado ao poder do sonhar, e enquanto os sonhos se vão, as cores as nuvens apenas confundem. Aquilo que já foi esperto, não é mais certo e nem bom sujeito. será que existe um jeito pra esse latifúndio qse improdutivo chamado meu peito.

sexta Nação Zumbi! elevem suas almas pra passear, levem suas almas pra passear!
te vejo en las canvas!?

Um comentário:

Anônimo disse...

Demais, muleque!!