quarta-feira, 4 de junho de 2008

quando o novo me faz velho e o velho...

Amo e mas não sei como, como? talvez, certamente, mas agora simplesmente amo. corroborando com todos os clichês e funcional como um simples porquê, a resposta é Sim. yeah i really do! as verdades ocultas nos fatos passados, deixo para um outro momento. como diria Gabriel Zander, "já cansei de tentar me entender", assim sendo, chega de outros porquês.
Tão certo como as incertezas que se apresentam a cada novo piscar de olhos e coerente como a corrente que leva o indigente-eu, o mais novo arrebatado pelo amor. Engraçado pensar nisso, e racionalizar a equação: eu (aqui) + você (aonde?) = nós. mas se a matemática e coerência se aplicassem nesses momentos, eu certamente seria isento, seria um infeliz rabugento, um inapto funcional. Graças à Deus pelas relações humanas... Profanas minha alma, suspiras sob o meu corpo, transpiras meu calor. Vem logo me mostre que quando chegar o momento, serás minha e apenas minha, abrindo um novo horizonte , mais belo de fronte, ao meu pequeno porém discreto mundo intenso rock star.


Parábens ao meu irmão caçula, e a todos que tem o privilégio de saber amar;
te vejo pelas Ruas!

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