domingo, 10 de fevereiro de 2008

de boa vontade

Bebo em um arquipélago de nomes... chicos, pessoas, e pupilos.
Filhos deste mundo agredido, entregues à resistência do corpo pela alma, da calma que transcende a palma da mão calejada e que trabalhada no labor, é retratada e marcada, pintada por Cândido, exposta hoje em museus. Se as portas se abrem para a percepção de Jim a partir de Huxley, se abriram também para Seixas e Nova, o nosso irredento compositor de "botas pra fuder" sem medo de parecer idiotizado ou americano demais para as guitarras da tropicália.

se a terminologia cultural se faz anti social que me faça mais claro ao tratar de cultura criminal, impura e absorta na incauta e pseudo intelectualizada fala, daquele que se cala, ao perceber que prega para as paredes... será? será este o triste fim, de Policarpo pouco tenho além da admiração. Sonhar o puro sonho, criar a utopia, aquela que é não-lugar, ou seja simplesmente AINDA, não foi construída. restituída de culpa, volta a mente o batente, silente mas ainda latente, latino, felino e auto-destrutivo o se reinventar. vento como tento, as vezes brando as vezes frio, mas na maior parte das vezes como o do mar... "dia de sol. festa do mar..." antropofagia de domingo de manhã. referências para começar o amanhã.

vida que sopra
cultura que bate
revoluções em sinapses
esperança para todos nós homens, e porque não, mulheres, de "boa vontade"

2 comentários:

Anônimo disse...

faça um comentário para Deus.

de boa vontade.

passo a passo galera!

P


BOa filipOte

Luisa disse...

bonito, seu texto!
beijo, rapaz! :*