quinta-feira, 3 de abril de 2008

três minutos de vingança.

Corpo cheio de rancor, vidro quebrado de dor, janela aberta pelo ego com rupturas em torpor iminente. Se faz no presente, nada contente, queria eu que ausente, vertente que não cede ao bom conselho dos céus. "Crééééu" pra usar um bordão popular e sacramentar assim a incrível capacidade deste Ser odiável. Não escutar nada além do próprio Cão deve ser seu maior talento e sua Condenação garantida. Como pôde? Simplesmente porque pode... e faz, sem se importar com nada além de si e seus sentimentos mesquinhos e obcessões "carreiristas". mergulhado no peito, suspeito por sentir demais, me reviro em sentimentos nada amigáveis, me furto , me centro me alcalmo e nada, ainda dói. me incomoda me instiga ao ponto de precisar expor em palavras como um placebo. percebo que de vada vai adiantar... Sei o quanto poderia e não deveria, mas hoje meu coração clama por apenas 3 minutos de vingança.

De volta pela inevitabilidade do muito sentir... Ainda sem tempo e incapaz de pensar em todas as boas coisas que gostaria de dividir e postar aqui, mas ainda sim, aqui.

Te vejo pelas Ruas!

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