sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

mais um clichê de natal, ou um natal de clichê

Tá bom, eu não vou fazer aquele discurso da data comercial, nem do fetiche marxista ou do consumo exacerbado e blá, blá blá blá. Merda, toda vez que você escreve que não vai fazer isso acaba fazendo, pelo menos em pequenas e soltas frases.

Bem "superado" esse pequeno deslize, e tranquilizando os amigos que acham que eu possa ter entrado pra alguma denominação néo pentecostal ultra radical, tipo a igreja do cupe mágico de moiséis, ou igreja quadrangular do espírito santo quadrado... NÃO!

Fechado o hall de rodeios e piadas de salão. [off]

foi um ano promissor, cheio de desafios e guerras que foram superadas. agradeço aos amigos sempre e nunca presentes, e principalmente aos meus inimigos que fizeram corpo mole e deixaram eu levar esse ano numa boa. rsss

"MERRY XTMAS I DONT WANNA FIGHT TONIGHT"

***

Um dito de bar para as mega coorporações, interceções inexistentes para os olhares desatentos , detentos e fiéis depositários da fé na busca pós moderna. Sincera? já era, pra este "palerma" vivo os tempos do velho barbudo com muita vontade de gritar sobre o que sente o peito.
Suspeito de crime de auto destruição, sabotagem industrial emocional, passional demais para um redneck, pouco político para um rude boy, sinto falta do que meu coração sentia há pouco, sinto endurecer mais rápido do que deveria, poderia ou merece... ahhhhh deixa pra lá esquece.

See ya intha Streets!!!

Um comentário:

Luisa disse...

A minha igreja é a da Procrastinação Perpétua dos Últimos Momentos.
A doutrina inclui feriados móveis (uma grande idéia, aliás, outra hora te explico), mas esse ano o natal bate com o natal mesmo. O presépio tá montadinho e é época de celebrar a bondade do mundo, comprar presente em shopping cheio, comer até curar ressaca e fabricar uma ressaca nova imediatamente depois.
No clima de fim de ano, várias resoluções e minha canção natalina é "Hot Christmas" do Squirrel Nut Zippers (se não tiver, baixe, que é fueda).
E no clima comunista do discurso da data comercial, vale lembrar, hay que endurecer pero sin perder la ternura.

¡Feliz navidad!